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Foto de Satiro Sodré |
Mais um caso de doping
atinge o esporte brasileiro. Agora (ou mais uma vez), nas piscinas.
O nadador João Gomes Júnior,
especialista em nado peito, foi pego em um exame feito durante a disputa do
Campeonato Mundial, disputado no Qatar, no último mês de dezembro. A CBDA - Confederação
Brasileira de Desportos Aquáticos já está trabalhando na defesa do atleta, que
teria ingerido um diurético presente em algum medicamento de manipulação. Caso
seja considerado culpado, a punição de João pode chegar a até 4 anos longe do
esporte, o que comprometeria sobremaneira a carreira do atleta, excluindo-o,
inclusive, dos Jogos Olímpicos de 2016, a serem disputados no Rio de Janeiro.
Além disso, o Brasil pode perder três medalhas conquistadas em provas com a
participação do atleta, jogando o país de primeiro para quinto lugar no ranking
geral.
Títulos, medalhas e
competições à parte, a questão é que mais uma vez o esporte brasileiro enfrenta
esse tão sério problema. E o pior, às vésperas de sediar o maior evento do
esporte mundial. Não creio que haja qualquer prejuízo para o conjunto das Olimpíadas. Mas que sirva de alerta para que novos casos não venham a acontecer.
Confederações e atletas de todas as modalidades devem estar cada vez mais
atentos a todo e qualquer tipo de situação que envolva substâncias proibidas.
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Foto: Satiro Sodré/SS Press / Divulgação |
João era (ou ainda é) uma
grande esperança de medalhas para o futuro do esporte brasileiro. Talvez o
tenhamos perdido para 2016. Que não se repita com mais ninguém.
Façamos uma boa Olimpíada.
Nos ginásios, pistas,
estádios e arenas. Mas principalmente fora deles(as).
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