É
claro que nada irá apagar o vexame sofrido pela Seleção Brasileira diante da
Alemanha, nas semifinais da Copa do Mundo, no ano passado. Mas, a vida segue. E
nossa seleção terá, em junho, a primeira competição oficial após os inexplicáveis
(ou explicáveis) 7 a 1. É a Copa América. Torneio tradicional, quase
centenário, que este ano será disputado no Chile.
O
técnico Dunga convocou nesta manhã o time que disputará a competição:
Goleiros
Jefferson (Botafogo)
Diego Alves (Valencia)
Marcelo Grohe (Grêmio)
Jefferson (Botafogo)
Diego Alves (Valencia)
Marcelo Grohe (Grêmio)
Laterais
Danilo (Porto)
Fabinho (Monaco)
Marcelo (Real Madrid)
Filipe Luis (Chelsea)
Danilo (Porto)
Fabinho (Monaco)
Marcelo (Real Madrid)
Filipe Luis (Chelsea)
Volantes
Luiz Gustavo (Wolfsburg)
Elias (Corinthians)
Fernandinho (Manchester City)
Casemiro (Porto)
Luiz Gustavo (Wolfsburg)
Elias (Corinthians)
Fernandinho (Manchester City)
Casemiro (Porto)
Meio-campistas
Willian (Chelsea)
Philippe Coutinho (Liverpool)
Roberto Firmino (Hoffenhein)
Everton Ribeiro (Al Ahli)
Douglas Costa (ShakhtarDonetsk
Willian (Chelsea)
Philippe Coutinho (Liverpool)
Roberto Firmino (Hoffenhein)
Everton Ribeiro (Al Ahli)
Douglas Costa (ShakhtarDonetsk
São 8 (não sete) os remanescentes da Copa. A surpresa ficou por
conta do volante Casemiro, que tem feito bom trabalho no Porto e deve, em
breve, retornar ao Real Madrid. A ausência do meia Oscar também surpreende, mas
é explicada por Dunga, que preferiu preservar o jogador que sofreu uma contusão
no último treinamento do time inglês.
O Brasil estreia no dia 14 de junho, diante do Peru. Os outros
times da chave são Colômbia e Venezuela.
A obrigação de se classificar é óbvia e deve se concretizar.
Quanto ao título, as chances também são boas. Com base no sucesso que tivemos
nos amistosos e na preparação até aqui, vejo grandes possibilidades de
conquista, embora tenhamos seleções que evoluíram potencialmente nos últimos
anos. Nosso principal obstáculo continua sendo a Argentina, mas é sempre bom
ficar de olho no Chile (que joga em casa), no Uruguai, na Colômbia e no México
(sempre uma pedrinha no sapato canarinho).
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