quinta-feira, 7 de março de 2019

Eber Diz! #89 - Messianismo Político

Agora que o Brasil vai começar o ano pra valer, pois passou o carnaval, 
devemos fazer uma reflexão serena acerca de nossas expectativas quanto 
a 2019. Desde as eleições, vivemos um frenesi em torno das possibilidades
de reorganização do país, tanto econômica, quanto moralmente. De um lado,
os que jamais acreditaram que isso possa acontecer com um mandatário 
de direita à frente da nação. De outro, os que têm convicção de que o papel
do Presidente da República é obrigar os brasileiros a serem certinhos. 
Infelizmente, algumas atitudes de ao menos quatro ministros provam isso,
dois de cada lado (desvios no PSL e deliberações estapafúrdias na Educação 
e na Família).

Os evangélicos tendem em sua imensa maioria a se alinhar no segundo grupo,
por razões óbvias. Mas será que isso é da vontade de Deus? Até que ponto,
ter um Presidente evangélico (que não temos; ainda) nos levará a ser o país 
abençoado e bem-aventurado com que sonhamos? Muitos dizem: "Feliz é a nação,
cujo Deus é o Senhor!". Será que essa promessa bíblica se cumprirá mais
facilmente se trabalharmos para eleger um Presidente cristão?
É disso que falo nesse vídeo, onde apresento o caminho que julgo ser o único
viável para a redenção do Brasil.

Assista, pondere e, se quiser, comente.

Rev. Eber Cocareli



Um comentário:

  1. Graça e paz Rev. Éber e todos desse canal.

    Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo ao qual escolheu para sua herança.(Salmos 33:12)

    Uma nação além de significar um país, é também um conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua. A primeira nação instituía por Deus foi a família, depois a Igreja, e depois pode caracterizar-se como uma nação de um território nacional, mas sempre Deus quis que o homem governasse, a promessa foi feita ao rei Davi (2 Crônicas 7.18). Salmos 33.12 encaixa nessa situação, onde para a nação ser bem sucedida é preciso que Deus seja o SENHOR dessa nação, onde o homem que esta no comando deve ser um servo de Deus, pois o homem é a cabeça da mulher, e a cabeça do homem é Cristo, e a cabeça de Cristo é Deus (1 Corintios 11.3), isso se encaixa tanto na família, Igreja e território nacional.Podemos observar na Bíblia Sagrada que os grandes reis da história foram os que levavam uma vida integra e reta diante de Deus, e isso refletia no seu reinado e também no povo da nação, ao contrário disso, quando o rei fazia o que era mal aos olhos do SENHOR, o fracasso era iminente e refletia negativamente também ao povo da nação.
    Mesmo sendo três poderes que governam a nação do Brasil, creio que Deus não precisa de muitas pessoas para dar vitória e abençoar, mesmo que aos olhos humanos pareça ser impossível, com a fé pode-se obter vitória, pois agindo Deus quem impedirá? Deus é Deus do impossível! Melhor um presidente cristão do que um ateu ou que creia em deus estranho a verdade.
    Concordo contigo que a Igreja tem o papel principal para evangelização das pessoas em diversas comunidades ou instituições, penso por que não a Igreja avançar esse trabalho para o meio do palácio do governo? nosso atual presidente ainda não é cristão, mas a mulher dele é cristã, segundo informações, pois a esposa cristã santifica o marido não cristão, e isso já é um bom começo, até que Deus venha fazer a obra na vida do nosso presidente da república. Ficaria mais fácil a possibilidade da infiltração da Igreja no palácio do governo, onde a Igreja fazendo a evangelização, e o discurso deixemos para o presidente da república.
    Quanto ao aumento do número de incrédulos com relação aos cristãos, creio que o que está corroborando para isso é também a apostasia que virá antes do início do fim dos tempos, e que já se pode notar.

    Um ósculo santo.

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